São tempos estranhos, estes que vivemos. Em que apáticos, assistimos a guerras, crises económicas, sociais e de valores. Sintomas depressivos em larga escala que a globalização acentua.
Mas se a apatia/depressão é a paragem no tempo, o cessar do movimento, também devemos ter em conta que a crise (krisis, em Grego, significa "mudança") é um momento fundamental da transformação das coisas.
E esse momento, esse tempo, é o Presente.
(adaptado de Bem-Estar Interior, de Maria José da Costa Félix)
Recordo o teu presente, bênção que me chegou há dias.
E é também de presentes maravilhosos, como a voz de Amel ("Esperança", em Árabe) que o meu presente se alimenta.
(adaptado de Bem-Estar Interior, de Maria José da Costa Félix)
Recordo o teu presente, bênção que me chegou há dias.
E é também de presentes maravilhosos, como a voz de Amel ("Esperança", em Árabe) que o meu presente se alimenta.
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