De partida... - Henrique MelloQue o sexo forte chora já nós sabemos. Em público, até. Mas chegar ao ponto de, com esta atitude, ser mais valorizado que uma mulher que o faça, nas mesmas circunstâncias? Ora vejamos o que é que está a mudar na sociedade: La Vanguardia explora este tema.
Quem fala em "chorar", pensa em todas as emoções contidas até ao momento em que, sem poder mais, as lágrimas se lhe escapam. E quem se refere ao homem, também pode mencionar a mulher. Ela até pode chorar menos do que ele. Isso fará dela menos feminina? Passará com isso uma imagem de maior segurança, menor fragilidade?
Da leitura, uma enorme dúvida: com tantas mudanças em prol da igualdade (entre os sexos,) haja o cuidado de manter o que tradicionalmente homens e mulheres têm: que homens continuem homens e as mulheres, mulheres. Sim: mas e as pessoas, como eu, por exemplo?
Quem fala em "chorar", pensa em todas as emoções contidas até ao momento em que, sem poder mais, as lágrimas se lhe escapam. E quem se refere ao homem, também pode mencionar a mulher. Ela até pode chorar menos do que ele. Isso fará dela menos feminina? Passará com isso uma imagem de maior segurança, menor fragilidade?
Da leitura, uma enorme dúvida: com tantas mudanças em prol da igualdade (entre os sexos,) haja o cuidado de manter o que tradicionalmente homens e mulheres têm: que homens continuem homens e as mulheres, mulheres. Sim: mas e as pessoas, como eu, por exemplo?
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