... é o título da fotografia de José Luís Cunha, com trabalhos premiados e publicados em diversas revistas da especialidade, um dos quais favoritos de Catarina.
Catarina Melo, de apenas 16 anos, com um trabalho a que deu o título Sem Definição Concreta, foi mais além. E, por mais que nos choque ler o que escreveu na sua página de perfil, tirou partido das injustiças de que foi alvo por quem abusivamente se apoderou da sua palavra-passe e apagou os trabalhos que expusera na Galeria da Olhares...
Nomeado pela Olhares vencedor da Fotografia de Dezembro 2009, com uma imagem da série Sade (acima), e com um currículo notável, Carlos Vilela confessa:
Utilizo a fotografia como forma de reflexão, de inquietude junto do espectador.
Não faço fotografia com objectivo artístico, faço fotografia em função de um conceito, por isso, raramente faço imagens isoladas, são séries, são trabalhos e projectos pessoais que tenho em mente.
Todos os dias crio narrativas que tomam forma de ficção, de teatralização do quotidiano que me rodeia e do qual faço parte.
A fotografia para mim chega a ser um “diário visual”.
Gosto de fotografar livremente sem estar sujeito a imperativos temáticos.
Dou muita atenção ao tema, ao pormenor, à composição e à técnica, mas não estou preso a eles.
Para mim a fotografia é uma aventura, é uma expressão intelectual da minha intimidade.
Transporto com ela um estado de alma pessoal de outro modo intransmissível.
A fotografia ilude-me e fortalece-me.
Com a fotografia consigo enfrentar — negando, se necessário — a realidade: a minha terapia.
Dia após dia, livremente, sinto-me fotógrafo… de mim mesmo.
No seu site da Olhares, exibe Fly, um exemplar típico e colorido da Lomografia.
Nomeado pela Olhares vencedor da Fotografia de Dezembro 2009, com uma imagem da série Sade (acima), e com um currículo notável, Carlos Vilela confessa:
Utilizo a fotografia como forma de reflexão, de inquietude junto do espectador.
Não faço fotografia com objectivo artístico, faço fotografia em função de um conceito, por isso, raramente faço imagens isoladas, são séries, são trabalhos e projectos pessoais que tenho em mente.
Todos os dias crio narrativas que tomam forma de ficção, de teatralização do quotidiano que me rodeia e do qual faço parte.
A fotografia para mim chega a ser um “diário visual”.
Gosto de fotografar livremente sem estar sujeito a imperativos temáticos.
Dou muita atenção ao tema, ao pormenor, à composição e à técnica, mas não estou preso a eles.
Para mim a fotografia é uma aventura, é uma expressão intelectual da minha intimidade.
Transporto com ela um estado de alma pessoal de outro modo intransmissível.
A fotografia ilude-me e fortalece-me.
Com a fotografia consigo enfrentar — negando, se necessário — a realidade: a minha terapia.
Dia após dia, livremente, sinto-me fotógrafo… de mim mesmo.
No seu site da Olhares, exibe Fly, um exemplar típico e colorido da Lomografia.





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